Observo o bambu japonês... Somente a sua própria energia o orienta e, subindo sempre, ele busca o Sol ...que, em absoluto silêncio, o atrai... e o espera.
Robert Darnton, historiador e diretor da Biblioteca da Universidade Harvard: "O livro é uma grande invenção. É agradável de manusear e ler. Não desaparecerá. Mas crianças e adolescentes têm hoje pouco contato com ele. Sua fonte de entretenimento é o computador. Os jovens são fascinados pelas pequenas doses de informação a que têm acesso pelos diferentes tipos de máquina e não desenvolvem o hábito de longas horas de leitura. .....................Eles dependem demais do Google. Ele é uma ferramenta fantàstica, mas não é adequada para oferecer ao leitor o tipo de experiência, de degustação, que só o livro possibilita."
Diante das exigências do meu ainda restrito público, eis-me aqui, em rede, conversando com vocês.
Timidamente estendo as mãos. Deve haver, em algum lugar, alguém querendo dançar uma ciranda (não confundir com a ciranda global!!!). Refiro-me à ciranda que oferece o contato amigo, a presença sempre frontal que obriga o olho no olho, o que expressa confiança. A mão na mão faz circular energias inexploradas… o ritmo lento e constante não cansa jamais. Aquele passinho, que parece retroceder, apenas demonstra que não há pressa.
É, a ciranda, o real sentido da vida que escorre lenta para que se tenha tempo de fazer amigos.
Pena que tenhamos esquecido isto… e, muito apressadinhos, por vezes nos perdemos.
Mas vale a pena relembrar, nesta conversa com você.